“O PAM não consegue ter acesso às vias de abastecimento habituais, que estão interrompidas. Vamos utilizar uma combinação de pontos aéreos e lançamento de víveres para reconstituir as reservas nos campos de refugiados em Maban e para continuar a distribuir a ajuda alimentar aos refugiados”, disse a porta-voz da organização.
Elisabeth Byrs sublinhou que transportar a ajuda alimentar tem sido “um enorme desafio” e exortou todas as partes a facilitar o acesso e permitir o contacto com as pessoas afectadas pela crise. O PAM, disse, está profundamente preocupado pela situação das pessoas do Sudão do Sul, nomeadamente, os refugiados do Estado do Alto Nilo.
O Alto Comissariado da ONU para os Refugiados (ACNUR) indicou que no campo de refugiados Maban “as pessoas não conseguem receber ajuda alimentar desde Fevereiro e podem não ter porções completas este mês. Já há casos de desnutrição severa”.
Fonte: Jornal de Angola