“É extraordinário o que as Nações Unidas fizeram neste país. Estamos orgulhosos”, disse em conferência de imprensa o representante especial adjunto do Secretário-Geral da ONU para a República Democrática do Congo.
O general Abdallah Wafy salientou que o território reunificado “está sob a autoridade do Estado congolês com uma Polícia Nacional, Forças Armadas congolesas e instituições que funcionam”.
O anúncio foi feito após a , capital do país, o chefe adjunto da Missão da Organização das Nações Unidas para a estabilização da República Democrática do Congo ter avisado os rebeldes congoleses que ou se rendiam e participavam no processo de desarmamento “ou enfrentem as consequências”.
O enviado especial do Secretário-Geral da ONU para a RDC, Martin Kobler, lembrou que os rebeldes ou aceitam o ultimato ou são desarmados à força e que a MONUSCO continua a apoiar as operações do Exército congolês contra grupos armados.
O Conselho de Segurança das Nações Unidas reúne-se no dia 27 deste mês para decidir sobre o prolongamento por mais um ano do mandato da MONUSCO, que expira dentro de dois meses.
Fonte: Jornal de Angola