Há 170.000 refugiados com fome e doenças no Sudão do Sul
O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) e seus parceiros necessitam de US$ 658 milhões para enfrentar a crise humanitária causada pelo conflito do Sul do Sudão, divulgou nesta segunda-feira (14) a agência.
De acordo com estimativas do ACNUR, no final do ano pode chegar a 715 mil o número de refugiados do Sudão do Sul em países vizinhos, o que seria o dobro do estimado março.
Etiópia, Uganda, Quênia e Sudão são o lar de a maioria das pessoas que fugiram da guerra eclodiu em meados de dezembro e último confronto entre rebeldes exvicepresidente com Riak Mashar leais ao presidente Salva Kiir.
Aqui a porta-voz da ACNUR Melissa Fleming disse aos jornalistas que os fundos solicitados também serão utilizados para atender às necessidades de mais de 14.000 crianças que chegaram sem família ou adultos que cuidam deles para receber esses países.
A agência recebeu algumas doações, mas tem apenas 24 por cento do que é necessário.
“Se eles não levantar fundos urgentemente ser escassez de alimentos piorar as condições de saúde e risco de programas de doenças e educação serão cortados, que agravam a situação dos refugiados”, disse ela.
Melissa Fleming acrescentou que muitos refugiados ‘chegam (em áreas de recepção) esgotados, traumatizados pela violência que viram e arrisca sua carreira, desnutridos e em um estado de saúde muito ruim “.
Mídia lembrou que há 400 mil refugiados do Sudão do Sul e explicou que os fundos destes réus seria estabilizar o fornecimento de alimentos, água e medicamentos alcançado e útil de saúde e as necessidades de habitação de refugiados, na sua maioria mulheres e crianças.
Fonte: Portal Vermelho
